Hora Certa

Eventos da SIB em Piancó

ATIVIDADES DO 2014


- Todo dia é dia de Missões oferte.
Desafios:
- Levar a Igreja a contribuir com orações, ofertas ou indo.
- Alcançar o nosso alvo pessoal e da Igreja.
- Ministério da Juventude Batista em Piancó.
- Novos trabalhos Ferrão, Campo e Olho D´Água
- Treinamento nas terças-feiras PDCI.
- Vamos participar do PDCI na nossa cidade. Quer fazer parte da equipe então fale com o Pr Tarcísio



Dia de Cultos:

Domingos, quartas e 19h00 SIB Piancó

Mais informações:

Pr Tarcísio (83) 9177-0428; 9971-1293

Anunciando as Boas Novas

Radio Central Gospel

Você é especial

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Ser líder não é pra qualquer UM

Liderança não é para qualquer um



O exercício da liderança é um privilégio e uma responsabilidade de poucos. Usando nossa linguagem teológica, as "pessoas dons" (Efésios 4: 11) são sempre em número muito menor do que as "pessoas com dons" (Efésios 4: 12). 

As pessoas dons são responsáveis pela eficácia (fazer as coisas certas) e a eficiência (fazer as coisas da maneira certa) da organização. Quando você tem um problema de liderança, você tem um problema de líderes, e não de liderados. Espera-se, portanto, que os líderes sejam líderes, isto é, tenham no mínimo, uma visão clara do futuro para onde conduzem seus liderados, uma sensibilidade aguçada para que este futuro seja fruto dos sonhos e anseios dos liderados e um senso de responsabilidade para com a organização/organismo, pois os líderes não são servos dos liderados, mas servos da visão comum. Servir os liderados é a maneira como os líderes servem à visão, e não sua finalidade essencial. 

Diante destas responsabilidades, acredito que ninguém será capaz de exercer satisfatoriamente a função de liderança, sem o desenvolvimento de pelo menos três capacidades. 

A capacidade de conviver com a solidão. Líderes são líderes porque enxergam, percebem, sentem, sabem, estão dispostos a sacrifícios, possuem paixão diferenciados em relação aos liderados. Um líder na média dos seus liderados é um liderado que está no lugar errado, a saber, ocupando a posição de líder. Águias não voam em bandos. 

A capacidade de tomar decisões impopulares. John Kennedy disse que o segredo do fracasso é "tentar agradar todo mundo". O líder deve sempre tentar construir consenso, mas deve ter coragem para tomar decisões e assumir responsabilidades. Caso contrário, será um "facilitador de discussões", e não um líder de fato. 

A capacidade de conviver com críticas. Como se diz no popular, "nem Jesus Cristo agradou todo mundo". Nesse caso, uma vez que o líder se posiciona, assumindo sua responsabilidade de levar todo mundo rumo ao bem comum, certamente contrariará interesses particulares, e conseqüentemente será alvo de palavras duras e imerecidas. Sempre. 

Eis as razões porque o exercício da liderança não é para qualquer um.

AGRADECIMENTO

HOJE ESSE BLOG É DA SEGUNDA IGREJA BATISTA EM PIANCÓ, FOI UM AMIGO QUE ME DEU DE PRESENTE E HOJE QUERO USAR PRA DIFULGAR OS EVENTOS DA SIB OBRIGADO JOSENILDO LEITE.
HOJE O PASTOR TITULAR É O TARCISIO MARCOS DA SILVA CURINGA

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


A Vocação de Deus em Cristo


1 - A Soberana vocação de Deus em Cristo Jesus

            “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim,
            Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana [do alto;celestial] vocação de Deus em Cristo Jesus
Filipenses 3:13-14


κλησις (klêsis) - chamado, convocação, vocação (2821). Deriva de καλεω (2564) - chamar (em voz audível - Mateus 4:21-22; João 10:3).

            Deus, do alto, faz ouvir Sua voz. Na pessoa de Jesus Cristo, e através da fala do próprio Jesus, o chamado do Pai alcança ouvidos humanos.
            Quando Deus fala, seu poder acompanha Sua voz. Assim, Deus chamou   a criação à existência, e “chama as coisas que não são como se já fossem” (Romanos 4:17b). Nesta passagem, novamente encontramos o mesmo verbo, καλεω (kaleo), que significa chamar, convocar em voz audível.
            No monte da transfiguração, na presença de Moisés (por meio de quem Deus entregou a Lei) e de Elias (um dos profetas), o Pai falou em voz alta: “Este é o meu Filho amado, a Ele ouvi!”. Deus literal e audivelmente ordenou que devemos ouvir o que Jesus fala! (Mateus 17:5).
            É significativo que o Pai faça tal afirmação na presença visível de Moisés e Elias. Algum tempo depois desse episódio, já ressuscitado, andando ao lado de dois discípulos, no caminho de Emaús, Jesus, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.
            O Pai, em concordância com o testemunho das Escrituras, faz ouvir Seu comando solene: a ele ouvi! No dia em que deu as tábuas da lei a Moisés, o Senhor entregou uma profecia muito precisa e especial: Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em  meu nome, eu o requererei dele. (Deuteronômio 18:18-19). E essa profecia se cumpriu e continua se cumprindo em Jesus (Atos 3:20-23).
            E Jesus afirmou que falava de acordo com o que o Pai o ensinara (João 8:28).
            Assim, é em Jesus e através dele que o chamado (vocação) celestial de Deus chegou até nós. Ouçamos, portanto, essa vocação celestial nas palavras, na voz e na pessoa do próprio Jesus Cristo.
            A palavra vocação aparece na passagem de Filipenses no singular. Contudo, veremos que, mesmo sendo uma vocação, ela nos é apresentada em três aspectos interligados, essenciais e complementares.
            O apóstolo Paulo ensina que os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento (Romanos 11:29). A palavra traduzida por “sem arrependimento” é ametamelêtos (αμεταμελητος), composta do prefixo “a”, que denota negação, e do verbo metamelomai, que significa mudança de mente, de pensamento ou de opinião. Assim, quando Deus concede Seus dons graciosos ou pronuncia Seu chamado, Ele o faz sem mudança de pensamento. Em outras palavras, a vocação de Deus não mudará. Deus não nos chamará a outra vocação, a nosso bel-prazer.
            Isso tem importância fundamental. Uma vez que nossa vocação em Cristo é imutável, havemos que compreendê-la, e pautarmos nossos pensamentos e condutas de acordo com nosso chamado celestial. Deus não mudará de idéia, então cabe a nós mudarmos!
            Vejamos a vocação do profeta Jonas! Ele tentou escapar do seu chamado, fugindo da presença do Senhor, mas o Altíssimo fez prevalecer a Sua vocação para o profeta teimoso.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Drogas fora de sua vida

Drogas Os adolescentes e as drogas s adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato com as drogas. Ambiente, companhias erradas, tudo favorece o contato e as primeiras experiências com as drogas. A isso, acrescente-se a freqüente ausência dos pais, que cria condições favoráveis para que os filhos adolescentes se sintam livres para aventuras deste tipo, sem pensar muito nas conseqüências. Nesta fase da vida, eles afirmam sua personalidade: novas descobertas, novo corpo, explosões de emoção e temperamento contribuem para o surgimento de novos e difíceis problemas. Da própria sociedade, em rápida mudança, chega uma série de cobranças e de apelos de consumo: como se mover, vestir e até mesmo como não ser tão “careta”. E o coitado do adolescente, ainda inexperiente, só pode ficar na maior das confusões! ELES PRECISAM DE AJUDA O que queremos é que os adolescentes conheçam os riscos que os esperam, entre eles a horrível possibilidade de experimentarem a droga e de entrarem na turma dos dependentes. Os adolescentes precisam de alguém que os ame de verdade, independentemente de suas indecisões e estranhezas. Graças a Deus, nesta fase da vida eles podem descobrir Jesus como alguém que os impressiona, o grande amigo de todas as horas, que não quer que ninguém se perca, desperdiçando a vida e, até, induzindo outros a isso. QUE DROGA ESSA DROGA! Mas, o que leva um adolescente a usar drogas? As causas são muitas: a solidão, a falta de formação, as más companhias, as decepções, os desentendimentos com os pais e outros desconfortos de uma sociedade injusta e excludente. Nesta situação, as drogas podem se apresentar ao adolescente como a solução dos problemas que o aflige. É uma triste ilusão! A doença, de fato, isola das pessoas, a não ser que precise delas para conseguir a droga. Transforma os usuários em pessoas hostis, egocêntricas e egoístas. Para não adoecer ou enlouquecer, chegam a sentir orgulho pelo seu comportamento às vezes ilegal e, quase sempre, extravagante e esquisito. Para conseguir as drogas, eles mentem, roubam. O fracasso e o medo invadem sua vida e o espírito fica em pedaços. Uma saída fácil. Eis o que eles querem e, não encontrando-a, algumas vezes pensam no suicídio. E, se não houver uma reviravolta radical, uma opção forte do interessado..., o uso de drogas acaba sempre subjugando o usuário. DEPOIMENTO Antes de se suicidar, Percy Partrick, dependente de drogas, endereçou uma carta emocionante alertando os jovens. Se alguém lhe oferecer algum tóxico, demonstre ser mais homem do que eu fui. Não se deixe tentar, por nenhuma razão, e saiba responder com um “não”. Talvez você encontre “amigos” que lhe ofereçam gratuitamente um pouco da coisa (droga) para depois, sucessivamente, fazer você pagar por ela. No princípio o preço é reduzido, mas quando perceberem que você se tornou viciado (dependente), aumentarão os preços. Não esqueça que a mesma pessoa que lhe vendeu a maconha, terá, em reserva para você, também a heroína. E tudo isso, por quê? Não certamente pela sua felicidade, mas para obter dinheiro. A droga pode oferecer momentos de felicidade, mas a cada um destes momentos corresponde um século de desespero que jamais poderá ser apagado. A droga destruiu todos os meus sonhos de amor, as minhas ambições e a minha vida no seio da família. O QUE FAZER? A dependência pode ser detida. Não há nada de vergonhoso em ser um dependente, desde que este tome consciência de sua situação, deixe de justificar seu comportamento, se preocupe com o seu bem-estar e comece a agir positivamente. A recuperação é uma tarefa difícil e o tratamento médico é apenas uma parte desta recuperação. A participação dos pais e a união da família são os maiores fatores de combate ao tóxico, assim como a degradação da família é uma das causas do aumento do número de usuários. A terapia ocupacional. Deve-se descobrir o que o dependente de drogas gosta de fazer (habilidades manuais, fotografia, dança, esportes...). Com estas ocupações surgirão em sua vida outros interesses e outras formas de realização que o ajudarão a recuperar a auto-estima perdida. Desenvolver as forças interiores. São as qualidades positivas que todos nós possuímos, e que, no caso dos dependentes, ajudam na recuperação. Esse trabalho deve ser feito com acompanhamento de psicólogos e educadores. A violência não recupera ninguém. Devemos evitar de rotular os dependentes de drogas com frases como: Uma vez viciado, sempre viciado. Contudo, a experiência mostra que quanto maior for o tempo do vício, mais difícil é a recuperação. EDUCANDO PARA PREVENIR A educação, bem planejada e assumida pela família e pelos órgãos competentes, é a melhor forma de combater o tóxico. Bem educada, a pessoa se sente bem, em harmonia com o próprio corpo, com a mente e com o espírito, passando a viver bem com os outros e com o mundo em geral. Sendo que a vida é o maior dom de Deus, estragar ou até acabar com a própria vida é a maior “bobeira” que uma pessoa pode fazer. Devemos amar e cuidar da vida contra todo tipo de drogas. CONCLUSÃO O adolescente, além de se preservar do uso das drogas, deve fazer algo para aqueles que já são escravos deste vício. O problema da droga será objeto de nossas reflexões ao logo do mês de maio. Que Nossa Senhora nos ajude nessa reflexão e nos livre deste perigo. INDICAÇÕES PARA OS QUATRO ENCONTROS 1.ª SEMANA: ESTUDO DO TEMA Depois de um momento de oração e avaliação da vivência missionária da semana, em grupos (máximo de 4 adolescentes), ler o texto apresentado e responder a estas perguntas: A) O que leva alguém a usar e até a abusar das drogas? B) Como tratar os drogados? C) Como você pode combater as drogas? Plenário - Salientar as idéias e soluções encontradas. Tarefa: Ler o texto com os pais e irmãos e conferir suas opiniões sobre o assunto. (Levar resumo para o próximo encontro) 2.ª SEMANA: ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA Relatar o que os pais e irmãos disseram sobre o assunto “drogas”. Em grupos: Ler e refletir sobre João 10,10-18. Responder: 1 - O que este evangelho nos quer dizer e como traduzi-lo para os nossos dias? 2 - Existem outros tipos de drogas que atrapalham nossa vida? Enumerar. Partilhar as reflexões com todo o grupo. Terminar com uma oração que exalte o dom da vida. Tarefa: Em equipes de 3, visitar, durante a semana, pessoas que se preocupam com o problema da droga na cidade (Alguém da prefeitura - sacerdote - professor(a)- ex-drogado...). Falar do problema - verificar se há trafico de droga na comunidade - o que está sendo feito. Fazer resumo por escrito e levá -lo no próximo encontro. 3.ª SEMANA: EMPENHO MISSIONÁRIO Relatar o que colheram nas entrevistas da semana. Amarrar algumas idéias e possíveis atividades. Tarefa: Se existir por perto um local (centro, comunidade...) onde são tratadas pessoas com problemas de drogas, organizar uma visita e, num clima de grande fraternidade, colher testemunhos interessantes e educativos. Levar uma lembrança e verificar se precisam de algo. (Um grupinho pode preparar uma encenação sobre droga para o 4.º encontro). Que tal convidar também os pais? 4.ª SEMANA: VIDA DE GRUPO Estudamos, vivenciamos, realizamos tarefas missionárias sobre drogas. Vamos agora dar espaço à nossa unidade e amizade. 1.º - Avaliação da visita e do mês. 2.º - Realização da encenação. 3.º - Momento de oração pela defesa da vida. 4.º - Confraternização (cantos – brincadeiras - comes e bebes). Tarefa: Preparar uma exposição sobre drogas e colocá-la na igreja no Mostrar prin

terça-feira, 18 de setembro de 2012

PDCI COM CDC I


Curso de CAPACITAÇÃO DE CAPACITADORES – CDC I
Piancó/PB

Destinado a pessoas que querem ser agentes de transformação e provocar mudanças.

Através deste curso você:
  • Receberá orientações sobre como trabalhar na promoção do equilíbrio entre a vida pessoal, profissional e espiritual, com base em princípios e valores cristãos.
  • Conhecerá uma metodologia que ampliará sua visão em como trabalhar com as comunidades em termos práticos.
  • Poderá transformar as atividades assistencialistas em atividades que tragam mudanças nas vidas das pessoas, o que permitirá orientar e estimular mudanças saudáveis em todas as áreas, tais como: alimentação, interesse em servir o próximo, cuidados com o corpo, agricultura, trabalho com crianças, microempresa, relacionamento interpessoal entre vários outros assuntos.

FUNDAMENTOS DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO INTEGRAL - PDCI

Pertencimento do programa pela comunidade
Os programas são auto-sustentáveis porque eles são dirigidos pelas próprias pessoas, usando os recursos locais e tecnologias apropriadas.
Integração
Os programas promovem o bem estar integral da pessoa – físico, espiritual, mental e social. As pessoas são orientadas no processo de transformação através de uma liderança cristã madura.
Desenvolvimento
As pessoas são participantes responsáveis pelo seu desenvolvimento e não participantes passivos recebedores de informações. Os programas constroem capacitação ao invés de criar dependência. O ensino é feito de forma participativa, que envolve os participantes em um processo de autodescoberta que leva a ação.
Prevenção
As pessoas são orientadas a utilizarem os recursos disponíveis nas suas comunidades e a desenvolverem ações preventivas que melhorem a sua qualidade de vida, de sua família e de seus vizinhos.
Multiplicação
Os programas multiplicam-se de casa em casa e de comunidade em comunidade, à medida que as pessoas vão compartilhando o que elas aprenderam, usando conceitos transferíveis e materiais de ensino simples.

terça-feira, 3 de julho de 2012


O Papel da Música na Adoração
Elias Tavares e Levi de Paula Tavares
"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." (João 4:23-24)
O contexto bíblico do texto acima é a conversa de Jesus com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó. Havia surgido uma questão interessante com respeito à adoração, pois os judeus ensinavam que o Templo em Jerusalém era o único local em que o verdadeiro Deus podia ser adorado. Porém os samaritanos, que não se davam com os judeus (e vice-versa) desde a reconstrução de Jerusalém nos tempos de Esdras e Neemias, criam que o verdadeiro Deus podia ser adorado em outros lugares, como por exemplo, no templo que haviam erguido no monte Gerizim, não sendo necessária a longa e desconfortável viagem até Jerusalém para isto. Esta foi a questão levantada pela mulher samaritana.
Jesus respondeu que o lugar físico é irrelevante. Para Deus a adoração pode ocorrer em qualquer lugar, desde que seja "em espírito e em verdade". Lido o texto total, aparece esta maravilhosa verdade, que nos surpreende que não tenha sido dirigida a nenhum líder judeu, mas a uma simples mulher samaritana. A diferença e que ela buscava a verdadeira adoração, apesar de sua vida; não estava satisfeita com o que tinha, e a ela Jesus deu a luz adicional que ela buscava.
Talvez precisemos aprender esta lição em nossas vidas, em nossas disputas e argumentações, muitas vezes polêmicas, até mesmo sobre o próprio tema da música sacra e a adoração. Na troca de opiniões e argumentos só recebe luz quem está disposto a aprender e não apenas a afirmar suas posições.
Como podemos ver a partir do texto acima, a adoração não tem nada a ver com música que toca as pessoas. Tem a ver com a atitude de pessoas que foram tocadas por Deus. Tem a ver com a nossa condição individual. Tem a ver com a transformação que permitimos que o Espírito Santo opere em nossa vida e nossa mente. Jesus está falando da adoração pessoal e íntima, e isto nada tem a ver com música para influenciar os outros, embora uma vida transformada seja, efetivamente, uma influência.
Devemos ter muito cuidado com o argumento que a música precisa tocar o coração das pessoas. Temos visto muitas pessoas "tocadas" pela música tomarem decisões e realizarem ações as quais sabemos que Deus não aprova, sobre as quais não está o Seu selo. Ellen G. White nos diz: "Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo. (...) As forças das instrumentalidades satânicas misturam-se com o alarido e barulho, para se ter um carnaval, e isto será chamado de operação do Espírito Santo." (Mensagens Escolhidas, vol. 2 pp. 36 e 37)
Vemos então que manipulação emocional não é adoração. Não encontramos, em lugar algum da Bíblia, nenhuma música tocando as pessoas. Não vejo em lugar algum da Bíblia a busca por uma adoração emocional, mas sim a adoração "em espírito e em verdade", e o estímulo ao "culto racional", fruto de uma "renovação do entendimento" (Romanos 12:1-2). Os exemplos que encontro no Velho Testamento, e que mais se aproximam de um culto emocional, agitado, "quente" como querem alguns, são o sacrifício dos profetas de Baal no Monte Carmelo e a adoração do bezerro de ouro, ao pé do Monte Sinai. Ellen White reafirma de forma veemente esta verdade bíblica, ao dizer que "Uma religião que permite aos homens, enquanto observam os ritos do culto, entregarem-se à satisfação egoísta ou sensual, é tão agradável às multidões hoje como o foi nos dias de Israel. E ainda há Arões flexíveis, que ao mesmo tempo em que mantêm posições de autoridade na igreja, cederão aos desejos dos que não são consagrados, e assim os induzirão ao pecado." (Patriarcas e Profetas, pág. 317)
Porém, mesmo afirmando crer nessas verdades, nós continuamos buscando uma religião e um culto que nos emocionem. E com relação à excitação das emoções, e à satisfação da natureza carnal, encontro textos como "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?" (Jeremias 17:9) e "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte" (Provérbios 14:12).
O verdadeiro culto nos santifica, nos faz pensar, e não chorar. Tampouco existe na Bíblia algum exemplo de música que possa "comover e levar as pessoas aos pés de Jesus", mas existe música entoada por corações transformados. A música da Bíblia é de gratidão, adoração e louvor, não de evangelismo. O único meio apresentado na bíblia para o evangelismo é a pregação.
Qual é, então, o propósito da música? Ela tem dois propósitos principais: 1) Adorar e glorificar a Deus; 2) Edificar e fortalecer os cristãos. A Palavra de Deus diz, "Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração." (Efésios 5:19) "A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração." (Colossenses 3:16).
A música sacra não tem, necessariamente, o propósito de trazer os perdidos para Cristo. Ela é, primariamente, uma forma de adoração e louvor a Deus. Na verdade, a música sacra não é destinada para o mundo. Ela deve ser usada pelos filhos de Deus para adorar e louvar a Deus. Deus não prescreveu que a música deve ser usada para ganhar os perdidos; para isso prescreveu a pregação. "Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação" (I Coríntios 1:21).
Mas, para compreendermos mais profundamente o papel da música na adoração, temos que nos aprofundar no próprio conceito da adoração. Uma definição bastante apropriada do conceito de adoração é a seguinte: "Adoração é uma reação ativa a Deus, pela qual declaramos a sua dignidade. A adoração não é passiva, mas sim participativa. Adoração não é simplesmente um clima; é uma reação. Adoração não é apenas uma sensação; é uma declaração" (Allen/Borror, Teologia da Adoração - pág. 16).
Note a ênfase que esta definição dá às ações por parte do adorador, ações estas que podem ser classificadas como sendo de glorificação, exaltação, mas também como sendo de serviço e testemunho. Este é o verdadeiro espírito da música de adoração. De acordo com esta definição, a adoração é tudo o que acontece depois que eu compreendo quem é Deus, o que Ele fez por mim, decido entregar completamente a minha vida a Ele e permito que o Espírito Santo atue na transformação da minha natureza interior.
Assim, embora propósito primário da música sacra não seja o de atrair os não-salvos para o Senhor Jesus, o nosso testemunho o faz. É claro que quem atrai é Jesus (João 12:32), mas através do meu testemunho, estou dizendo ao mundo que "Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20); e esta vida de testemunho, inclusive através da música, atrai, por meio de Cristo, aqueles que "são chamados segundo o Seu propósito" (Romanos 8:28).
Jesus nunca nos enviou a cantar ou tocar, mas a testemunhar. Se o canto e a música são o testemunho de um coração convertido que se expressa com puro louvor e que adora a Deus “em espírito e em verdade”, este testemunho se converte em verdadeira pregação. O problema é confundir conseqüência com causa. Não se canta para atrair os pecadores (esta é função de Cristo), mas se canta porque se foi atraído. Testemunhar significa contar o que você presenciou ou o que aconteceu com você, e isto pode ser feito através do canto. O que deve ter poder é o testemunho e não o canto. E este canto nunca poderá ser diferente do canto de adoração, porque ele é, efetivamente, adoração.
Estamos, então, dizendo que não devemos usar a música no evangelismo? Não, mas estamos dizendo que o enfoque bíblico da música não é esse. E talvez a grande maioria dos nossos problemas com a música resida no fato de que, atualmente, estamos mais preocupados em fazer música para atrair e emocionar que para adorar. E, desta forma, nos afastamos totalmente do modelo bíblico, e isto nunca poderá ser aprovado por Aquele que inspirou este modelo.
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CARTA DO TESTEMUNHO DE CRISTINA DA PIB EM PIANCÓ


E,aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." Mateus 28:18-20

A paz do Senhor irmãos.
Meu nome é Áurea Cristina, tenho 24 anos.  Moro em uma pequena cidade na Paraíba chamada Piancó.  Vim dividir com os irmãos um pouco da minha vida cristã, no dia 04 de Agosto de 2009 ás 02h30m da manhã em meu quarto tive meu encontro pessoal e sobrenatural com o SENHOR, naquela noite  totalmente desesperada, assustada e não tendo mais como resistir ao chamado de Deus para servi-lo, então me entreguei e mudei minha vida radicalmente onde gerou um pouco de comentários na minha família, amigos e o grupo do Rotary Club onde participava a 5 anos. Como a maioria dos jovens quando se converte perdi  a boa parte  dos meus “amigos” até hoje minha Avó e minhas tias não aceitam e não  entende essa minha mudança de vida, minha Avó uma vez disse que essa foi o maior desgosto que já dei pra ela.  Ao renunciar tudo que gostava naquela época procurei ocupar meu tempo na obra de Deus. Desde a minha conversão o Senhor me chamou para ser Arauto do Seu REINO e levar a mensagem do Evangelho à todos que carecem do Seu amor. Quis logo ser batizada, e no  dia 20 de Dezembro de 2009 desci as águas. Como de se esperar minha família  não estiva presente nesse grande dia da minha vida.  Como gostava de dançar, pedi permissão ao Pr. Tarcísio Marcos para abrir um grupo de teatro que se chama Grupo de Teatro Restaurar’Art, estamos com 10 jovens levando através da arte a palavra de Deus. Entrei para o grupo de evangelismo e discipulado da igreja  e pra onde um fosse todos iam juntos.  Assim como Paulo diz em 1 Corintios 9:22b e 23. "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.  Todos os que aceitam servir ao nosso Senhor Jesus Cristo, recebem uma ordem e devem cumpri-la independente de terem um chamado específico ou não, mas melhor ainda é você ser participante do evangelho por amor a obra de Cristo.
Medos:
Com uma infância muito perturbada vendo meu pai chegando bêbado em casa quebrando tudo, tentando matar minha mãe na minha frente e dos meus irmãos.  Um lar de brigas, traição da parte do meu pai, ameaças de morte  e abuso de autoridade, como ele era Policial tinha toda proteção da corporação. Agente sabia que se ele fizesse algo contra nossa mãe ficaria por isso mesmo. Tudo isso gerou alguns traumas que até hoje tento apagar da minha vida.  Em umas das brigas com meu pai na justiça eu falei palavras muito duras e desejei a morte dele, e com duas semanas ele faleceu em um acidente de moto e estava alcoolizado. Passei 2 messes indo a psicóloga e não tinha vontade de falar com ninguém, gerando mais preocupação na família.  Fazer a obra de Deus é algo que sempre me fez feliz. Ver a alegria das pessoas ouvindo do evangelho e se emocionando, outras  entregando suas vidas há Cristo é algo que não se explica, á  alegria que se move dentre de nós.  Sinto que esses traumas tem  me limitado, o medo tem me impedido de avançar, de me submeter completamente, no compromisso total com Cristo. Eu tenho lutado diariamente para vencer meus medos e com a ajuda de Deus tenho conseguido a cada dia.
Aquele que não renunciar sua própria vida, não pode  ser meu discípulo.
Se Alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo. Lucas 14.26-27
Em uma de minhas conversas com Deus, falei pra Ele o quanto  me entristecia ver o medo me dominando em algumas situações e que gostaria de ter uma experiência que eu pudesse enfrenta-los.  Algo que nunca passou em minha cabeça foi sair para  longe da minha família, muito menos sair do meu país.  Então Deus esta me dando uma grande oportunidade de mudar e enfrentar meus medos e crescer espiritualmente, uma chance a qual é entre eu e Ele. Uma experiência e um trabalho para Sua obra, chamado PROJETO MOÇAMBIQUE 2012 onde nossa ênfase será em 3 pontos: identidade, chamado e família.  Além disso, estaremos evangelizando e realizando serviços à comunidades. Uma experiência a qual será a oportunidade de lutar de uma vez só com tudo aquilo que até hoje tem me limitado na minha caminhada cristã. Vejo essa viagem como meu momento com Deus de aprendizagem, e acima de tudo intimidade e confiança com aquele que me mandou fazer com todo meu coração, corpo e alma a sua obra. Algo fácil de dizer é que confiamos em Deus e dependemos totalmente  dEle, estando em nossa casa, em nosso conforto perto de irmãos que sempre estarão  prontos  para nos ajudar, outra, é está em um lugar longe de todos e saber que agora é só você e Seu Pai. Quero poder dizer sem medo de errar, EU CONFIO 100% EM MEU PAI, POR MINHAS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS COM DEUS.
Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; 1 Coríntios 1:27
Quando recebe o convite para ir para Moçambique, pensei que minha família fosse ser contra. Mas depois de alguns dias de oração, eles receberam a noticia e não falaram nada. Dias depois percebe que eles não estavam acreditando em mim. Diziam que eu não ia ter coragem, que isso seria uma loucura. Uma expressão usada por um primo foi essa: Deixa de sua palhaçada, o que você vai fazer em meio aqueles negros sem futuro. Aquela frase me doeu, em ver a cegueira do homem em se achar melhor que outro e não reconhecendo que não passa de pó. Isso só me deu a certeza de que seria o melhor pra mim era fazer parte desse trabalho.  Outros comentários também tentaram me desanimar e colocar medo para me fazer desistir. Financeiramente era outra oportunidade para minha família  não acreditar, estava bem claro que eu não posso  contar com a sua ajuda. Aceitei o convite mesmo sabendo que eu não tenho condições de bancar as despesas que chega a 4.000,00, pois tem os gastos da Paraíba para São Paulo de ida e volta.  Aos nossos olhos pode parecer muito, mas se todos ajudassem com o que pode esse valor seria tão pequeno.  Conseguimos dividir as parcelas em quatro vezes, na primeira parcela eu não tinha nada, mas na data de prevista Deus providenciou, se aproxima a segunda e novamente não tenho, mas o melhor é ver a  providencia de Deus eu apenas tenho que crer e confiar.  Peço que todos vocês estejam orando e me ajudando a participar dessa experiência! Tenho certeza que em tudo que for feito naquele lugar, Deus será engrandecido.
Áurea Cristina fone (83) 9159-2924 – auria_cris2@hotmail.com
Pr Tarcísio Marcos da Silva Curinga ( 83 ) 9177-0428; (83) 3452-1017 – prtarcisiocuringa@gmail.com
Sou o pastor Tarcísio da PIB em Piancó, isso é uma experiência pra toda Igreja Batista em Piancó.